Caríssimos,
Na primeira quarta-feira de Julho, a Pastoral da Oração (PdO) nos convidou para mais uma de suas atividades:
O tema desta atividade aproveitou o gancho da última reunião do primeiro bloco, em que os Dirigentes falaram sobre Devoção (a palavra anterior é um link para um resumo desta), sendo que um dos pontos abordados foi a Dulia, uma das três classes de culto cristão, que é justamente a devoção de veneração que fazemos aos santos da igreja católica.
Pois bem, a reflexão começou com a história de São Paulo, que de perseguidor dos cristãos, se tornou um dos maiores evangelizadores da nossa igreja.
Seu exemplo nos conduziu a dois pontos importantes. O primeiro deles é que assim como o que ocorreu com Paulo, nossa conversão não se dá de uma só vez, é um processo contínuo, no qual os problemas e tentações do mundo testam nossa fé e por isso, devemos rezar para que o mundo que nos rodeia não atrapalhe nossa conversão, mas ao contrário, a fortaleça. E segundo, a atuação de São Paulo como evangelizador nos lembra que somos chamados a usar os dons que recebemos de Deus para que mais pessoas também tenham a chance de conhecê-Lo.
Em seguida, lembramos de São Pedro e de sua resposta para a pergunta abaixo, feita por Jesus.
Foi a vez então de Santo Antônio, cuja pureza é simbolizada pelo fato de carregar o menino Jesus no colo e pelos lírios em seus braços ou pés. Uma vez que o seu legado foi um exemplo de fé e amor para com Deus e a sua caridade para com os pobres, nos foram propostos pontos de reflexão sobre como andam as nossas atitudes e ações em relação a nossa fé e caridade.
Finalmente, o último santo foi São João Batista. Além de ser o primeiro mártir da Igreja e o último dos profetas, a sua devoção também abrange sua postura de defensor da verdade, a qualquer custo. Seguindo seu exemplo, fomos levados a refletir se estamos verdadeiramente dispostos à conversão dos nossos pecados.
Estamos ansiosos para a próxima atividade da PdO e esperamos ver todos vocês novamente ;)
Até a próxima,
O tema desta atividade aproveitou o gancho da última reunião do primeiro bloco, em que os Dirigentes falaram sobre Devoção (a palavra anterior é um link para um resumo desta), sendo que um dos pontos abordados foi a Dulia, uma das três classes de culto cristão, que é justamente a devoção de veneração que fazemos aos santos da igreja católica.
O ato de venerar, enquanto culto cristão, não tem outro sentido senão valorizar algo, um sinal que nos remete a Deus e Seu chamado de conversão a nós.
Pois bem, a reflexão começou com a história de São Paulo, que de perseguidor dos cristãos, se tornou um dos maiores evangelizadores da nossa igreja.
Seu exemplo nos conduziu a dois pontos importantes. O primeiro deles é que assim como o que ocorreu com Paulo, nossa conversão não se dá de uma só vez, é um processo contínuo, no qual os problemas e tentações do mundo testam nossa fé e por isso, devemos rezar para que o mundo que nos rodeia não atrapalhe nossa conversão, mas ao contrário, a fortaleça. E segundo, a atuação de São Paulo como evangelizador nos lembra que somos chamados a usar os dons que recebemos de Deus para que mais pessoas também tenham a chance de conhecê-Lo.
Em seguida, lembramos de São Pedro e de sua resposta para a pergunta abaixo, feita por Jesus.
E vós, quem dizeis que Eu sou? (Mt 16,15)Devemos ir além de respostas pré-definidas, ensinadas em nossas aulas de Crisma. Interroguemo-nos nosso coração para descobrimos qual é o lugar que Cristo ocupa em nossa existência.
Foi a vez então de Santo Antônio, cuja pureza é simbolizada pelo fato de carregar o menino Jesus no colo e pelos lírios em seus braços ou pés. Uma vez que o seu legado foi um exemplo de fé e amor para com Deus e a sua caridade para com os pobres, nos foram propostos pontos de reflexão sobre como andam as nossas atitudes e ações em relação a nossa fé e caridade.
Temos ido à missa de coração aberto? Temos demonstrado nossa fé independentemente do ambiente, sem vergonha de julgamentos? Quando algo acontece fora dos nossos planos, mantemos nossa fé em Deus? Como andam nossas ações de caridade? Temos ajudado ao próximo?
Finalmente, o último santo foi São João Batista. Além de ser o primeiro mártir da Igreja e o último dos profetas, a sua devoção também abrange sua postura de defensor da verdade, a qualquer custo. Seguindo seu exemplo, fomos levados a refletir se estamos verdadeiramente dispostos à conversão dos nossos pecados.
Estamos ansiosos para a próxima atividade da PdO e esperamos ver todos vocês novamente ;)
Até a próxima,
Pastoral da Comunicação
Akim
Braulio
Luciana Cafasso
Marcos Paulo (Piteco)
Rodrigo Amado
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